segunda-feira, 23 de julho de 2012

O poeta, um sorriso e a lágrima.

Que a poesia por si só, deixe clara seus encantos e tristezas. Que em cada verso, a lágrima derramada e a voz embargada, seja refletida, sentida e transpassada... Que em cada ponto, suas expectativas sejam findadas ou contínuas, como queira o coração do poeta. Falando-se em dor, poupe-se os excessos, e se o entendimento for por amor, que seja sábio e pouco temeroso. "Poeta, em seu coração de espinhos e suas lágrimas de sangue, vejo nuvens negras num céu cinza de encantos." Ah, se a luz do dia não calasse teus lábios, não assombrasse o bom senso e extirpasse as máscaras e demais faces, assim poeta, tuas palavras seriam sensatas e entendidas. Que bom que o breu nos encanta, que a noite nos acolhe e a perseverança prevalece. O sangue desce à face do destruído e encanta a quem entende seu drama, sua vida, sua satisfação e contentamento. Nos embalos da escura noite, o sentimento de paz. ***Palavras que aliviam... Alma&Dor!



Nenhum comentário:

Postar um comentário